segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Série: Bates Motel



Comecei a acompanhar "Bates Motel" há apenas algumas semanas. Até agora assisti até o episódio 7 da primeira temporada e ainda não consegui ter uma opinião própria a respeito. 

A série estreou esse ano e a primeira temporada conta com 10 episódios. A segunda temporada já está confirmada também.




Vamos lá: 

Bates Motel retrata a história de Norman Bates, aquele psicopata do filme "Psicose", antes dos acontecimentos do filme. A série é uma espécie de prólogo do que vemos no clássico de Hitchcock. 

Na série vemos a relação entre Norman e sua mãe, Norma. Percebemos que desde cedo o garoto passa por diversos conflitos psicológicos e o quão sua mãe influencia sua vida e seu comportamento. A relação dos dois passa longe do normal, ambos são possessivos e incontroláveis. Vemos ambos passarem por vários acontecimentos e conflitos, incluindo mortes, estupros e muita discussão. 

No que se refere à atuação, Vera Farmiga (que interpreta Norma) dá um show. Ela é simplesmente espetacular, a atuação é simplesmente fantástica. Freddie Highmore interpreta o garoto Norman, não o conhecia antes da série, mas acho que sua aparência frágil e suas caras e bocas se encaixam perfeitamente no papel.

Algo que deve ser notado é que apesar de "Bates Motel" ser um prólogo de "Psicose", a série é retratada nos dias de hoje. A ideia pode estranhar, mas os figurinos, as locações e toda a decoração ficou perfeita. A série toda tem toques vintages e mistura o passado com o presente. 

Não posso dizer minha opinião porque apesar de ser uma ótima série, não consegui me prender direito. Talvez seja só porquê é o começo e todo começo é complicado... conhecer os personagens, suas características, a história em si... mas diversas vezes tive vontade de parar o episódio no meio e não retornar. 

A série é muito boa, a única coisa que me deixa incomodada é esse problema dela não me prender. Entretanto continuo a assistir com a esperança de que eu algum momento ela me prenda mesmo.


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

E ela acordou um dia e tudo pareceu diferente. O céu não pareceu mais azul. Os pássaros não começaram a cantar e nem olhou pro lado e se viu deitada ao lado do príncipe encantado. Aquela mudança havia ocorrido na sua alma (ou cérebro, para os mais céticos).
Ela se viu mais branda, calma e tranquila. Olhou para si e percebeu como amava, como adorava viver com aquele corpo imperfeito e fora dos padrões. Parou para pensar e percebeu como adorava seu cérebro também (ou sua alma, para os mais místicos). Aquela altura ela havia passando por tantos altos e baixos, tantos ensinamentos que a vida a proporcionou, tanta coisa. Finalmente ela  se sentiu em paz.